Desde que o HQRock começou a fazer sua lista de melhores histórias, um volume sobre o Superman é um dos mais pedidos pelos leitores nos comentários. Muito bem, desejos atendidos! Finalmente, As melhores histórias do Superman!
O maior de todos os super-heróis é um dos personagens ficcionais mais icônicos de todos os tempos. Contudo, nos dias de hoje, é mais lembrado como ícone do que como protagonista de grandes histórias. Isso talvez porque, de fato, não é um personagem para qualquer um. Não é fácil escrever o homem do amanhã. E que o diga sua editora, a DC Comics, que se esforça muito nos últimos anos para mantê-lo relevante e com boas histórias (e nem sempre tem sucesso).
Mas ainda bem que existem aqueles que conseguem. E começando a longa jornada de espera pelo lançamento do novo filme do último filho de Krypton, Superman – O Homem de Aço, o HQRock traz uma lista compacta com as melhores histórias de Clark Kent e seu universo. Não é uma tarefa fácil: são 75 anos de muitas histórias, clássicos, autores consagrados etc.
Mas como gostamos de desafios, segue-se uma lista com as 15 melhores histórias do Superman, escolhidas a partir do cotejamento de diversas listas do tipo e dos encadernados de coletâneas publicados pela própria DC Comics.
Na lista tentou-se equilibrar as contribuições clássicas com aquelas mais modernas e arrojadas, procurando, ainda, destacar os grandes autores e artistas que tornaram tal trabalho possível. Então, abra sua camisa, revele o “s” em seu peito e decole gritando: “para o alto e avante!”.
01 – All-Star Superman
Publicada em All-Star Superman 01-12, 2006-2010, por Grant Morrison (texto) e Frank Quitaly (arte).
Numa realidade à parte do cânone da DC Comics, Lex Luthor força o Superman a agir na beira do sol e, com isso, termina sobrecarregando o corpo do homem de aço. Resultado? Superman irá morrer em poucos meses! Com isso, o herói precisa resolver todas as pontas soltas de sua vida, que incluem o relacionamento com Lois Lane e tentar despertar a bondade no próprio Luthor (usando a persona de Clark Kent), além de realizar uma série de tarefas (reflexos dos 12 trabalhos de Hércules) que acredita serem necessárias para justificar sua existência.
O badalado (e polêmico) escritor Grant Morrison cria uma história icônica e sintética da essência do homem de aço, aproveitando da metalinguagem para provar a importância do Superman para o mundo real – e não apenas à ficção dos quadrinhos. Um clássico absoluto!
Foi adaptado como um desenho animado em longametragem muito bom.
02 – Para o Homem que Tem Tudo
Publicada em Superman Annual 11, 1985, por Alan Moore (texto) e Dave Gibbons (arte).
Batman, Robin II (Jason Todd) e Mulher-Maravilha vão visitar o Superman em seu aniversário (29 de fevereiro) na Fortaleza da Solidão e o encontram perdido em um mundo de sonhos graças a uma planta alienígena parasita. O responsável é o vilão Mogul. O trio precisa, de algum modo, combater um ser tão poderoso quanto o homem de aço.
Enquanto isso, somos apresentado ao sonho do herói, pois a planta realiza o maior desejo da presa, e vemos Kal-El em um Krypton que não foi destruído. Assim, enquanto ele é casado e pai de um filho, seu pai, Jor-El, é visto como um misto de louco e messias por ter previsto o fim do mundo e errado.
O polêmico escritor Alan Moore (de Watchmen e V de Vingança) imagina uma das mais fortes histórias do Superman, lembrando da máxima “cuidado com o que deseja”, ao mesmo tempo em que paga um tributo à clássica história “Retorno a Krypton” que Jerry Siegel (o criador do Superman) escreveu nos anos 1960.
A história de Moore foi adaptada como um dos episódios do desenho animado da TV, Liga da Justiça Sem Limites com um resultado igualmente bom.
Pequeno detalhe: depois dessa história, Alan Moore e Dave Gibbons produziram Watchmen.
03 – Superman vs. Muhammad Ali
Publicada em Superman vs. Muhammad Ali, 1978, por Dennis O’Neil (texto) e Neal Adams (texto e arte).
Clark Kent, Lois Lane e Jimmy Olsen recebem a notícia de que Muhammad Ali, o maior boxeador do mundo, está em Metrópolis e correm para entrevistá-lo. Em meio ao encontro, uma frota de alienígenas tenta invadir a Terra e coloca um desafio: Superman e Ali devem lutar e o vencedor irá enfrentar o campeão da raça invasora. O ganhador leva tudo!
Numa história cheia de reviravoltas, a explosiva dupla O’Neil e Adams proporcionam um grande clássico do homem de aço e a beleza plástica de um dos maiores ilustradores dos quadrinhos em seu auge criativo. A revista também fez parte das comemorações dos 40 anos do personagem.
04 – O Que Aconteceu com o Homem de Aço?
Publicada em Superman 423 e Action Comics 583, 1986, por Alan Moore (texto) e Curt Swan (arte).
A saga Crise nas Infinitas Terras mudou toda a cronologia do Universo DC, por isso, a editora decidiu se despedir do “velho” universo em grande estilo: Alan Moore foi chamado mais uma vez para produzir aquela que seria “a última aventura do homem de aço“. E o barbudo britânico não decepcionou mesmo!
Subitamente e sem aviso, Superman recebe um ataque de todos os seus principais inimigos, o que envolve todo o seu elenco secundário. O que está acontecendo? Ao mesmo tempo, a história é narrada do futuro, por uma Lois Lane mais velha, que responde à entrevista de um jovem jornalista e tenta explicar como o Superman desapareceu anos antes.
Moore mostra como as ideias da cronologia pré-Crise podem funcionar se bem usadas e, ao mesmo tempo, fornece uma aventura de tirar o fôlego, cheia de surpresas e momentos tristes.
05 – As Quatro Estações
Publicada em Superman: For All Seasons, 2003, por Jeph Loeb (texto) e Tim Sale (arte).
A mesma dupla de Batman: O Longo Dia das Bruxas promove um olhar por vezes lacônico, por vezes icônico do homem de aço, destacando cada uma das estações do ano como um reflexo de momentos marcantes da vida do homem de aço, no passado, presente e futuro.
Um belo e singelo olhar sobre o personagem.
06 – Superman: O Homem de Aço
Publicada em Superman: The Man of Steel 01-06, 1986, por John Byrne (texto e arte).
Após Crise nas Infinitas Terras, coube a John Byrne reimaginar o homem de aço para os novos tempos e o artista britânico-canadense-americano criou uma das mais populares e bem sucedidas versões do Superman.
Krypton era uma terra sem emoções; Kal-El é realmente o “último filho de Krypton”, pois absolutamente todos os outros kryptonianos estão mortos; não há Supergirl, Superboy ou nada disso; Clark Kent só descobre suas origens kryptonianas já adulto; seus pais, Jonathan e Martha estão vivos; só há a kryptonita verde; ninguém pensa que o Superman tem uma “identidade secreta” (afinal, ele nem usa máscara!); Clark Kent não é atrapalhado, mas um ex-jogador de futebol americano; Lex Luthor não é um cientista maluco, mas um inescrupuloso empresário poderossímo e intocável pela lei.
A versão de Byrne é uma das mais humanas e consisas versões do Superman e esta é a origem preferida de muitos fãs entre as várias que o personagem tem. Mas independente disso, como história, O Homem de Aço, é um clássico absoluto ao destacar os elementos humanos do Super-Homem.
07 – A Morte do Superman
Publicada nas revistas Action Comics, Adventures of Superman, Superman, Superman: The Man of Steel e Justice League of America, 1992-1993, por Dan Jurgens (texto e arte), Louise Simonson, Roger Stern, Karl Kesel, Jerry Ordway (textos), Jackson Guice, Jon Bogdanove, Tom Grummett (arte).
Por vezes golpes publicitários têm conteúdo. E este é um deles. Na ânsia de criar uma história bombástica para aumentar as vendas das revistas do Superman, o editor Cary Bates lançou a ideia de matá-lo. E um verdadeiro exército de grandes escritores e desenhistas criou uma saga que se arrastou por quase dois anos e fez um grande sucesso. Mas também é uma boa história.
Um monstro misterioso apelidado Apocalypse sai destruindo tudo em seu caminho, o que inclui a Liga da Justiça. O Superman, então, vai ao encalço da criatura, numa superbatalha que atravessa meio país e termina em Metrópolis, com a morte do monstro e do próprio Superman, nos braços de sua amada Lois Lane.
Mas este nem é o fim da história. Quatro seres poderosos surgem em seguida, cada um alegando ser o Superman ressuscitado a seu modo, mas o verdadeiro herói está escondido, se recuperando, e precisa voltar para deter um mal que está escondido em meio ao quarteto sucessor, tão perigoso ou mais quanto o desafio que o matou.
A saga serviu para resgatar o interesse no personagem e é mesmo uma boa história, mesmo que um pouco longa demais. Também foi adaptada em um longametragem animado, de bom resultado, embora tenha modificado demais a trama original. O melhor capítulo da saga é mesmo o início, com a morte em si, mas as sequências também são interessantes: O Mundo Sem o Superman; e O Retorno do Superman.
08 – Identidade Secreta
Publicada em Secret Identity, 2004, por Kurt Busiek e Stuart Immonen.
Busiek (de Marvels) imagina um rapaz do Kansas chamado Clark Kent que é motivo de piada por ser homônimo do mais famoso super-herói dos quadrinhos. Para piorar, sua família o trata como se fosse o maior dos fãs do personagem e lhe dá todo o tipo de presentes relacionados ao homem de aço.
Mas em meio à opressão e devastidão da adolescência, este jovem Clark Kent acaba descobrindo que, inexplicavelmente, tem os mesmos poderes do personagem dos quadrinhos. O que está acontecendo? Quais as consequências disso para o mundo real?
Numa história gostosa e intrigante, Busiek brinca com as possibilidades de um Superman real, abrilhantado pela belíssima arte realística de Immonen.
09 – Precisa Haver um Superman?
Publicada em Superman 247, 1972, por Elliot S. Maggin, Curt Swan e Murphy Anderson.
Os Guardiões de Oa, poderosíssimos seres cósmicos líderes da Tropa dos Lanternas Verdes, lançam uma questão para o Superman: sua constante atuação junto aos humanos está deixando a raça humana fraca e subserviente. O herói então se questiona: precisa haver um superman? E sai pelo globo em busca de contribuir construtivamente à humanidade, numa história que, mais do que respostas, lança interessantes questionamentos à essência do personagem.
10 – A Foice e o Martelo
Publicada em Superman: Red Son, 2003, por Mark Millar, Dave Johnson e Killian Plunkett.
O que aconteceria se a nave que trouxe o bebê Kal-El de Krypton, em vez de cair no Kansas, nos EUA, caísse numa fazenda da União Soviética em plena Guerra Fria? O polêmico roteirista Mark Millar (de Os Supremos e Kick-Ass) responde à pergunta de maneira intrigante, num clássico moderno do personagem.
11 – Olho por Olho
Publicada em Action Comics 755, 2001, por Joe Kelly, Doug Mahnke e Lee Bermejo.
Raro caso de uma grandíssima história publicada em um único número da revista mensal, esta história traz novamente questionamentos e críticas ao próprio mercado de quadrinhos. Assim como O Reino do Amanhã (ver abaixo), essa história – chamada originalmente What’s so funny about truth, justice and the american way? – é uma crítica à violência crescente dos antiheróis nas histórias em quadrinhos. Na trama, uma equipe de vigilantes superpoderosos e violentos chamados Elite, liderados pelo cínico Manchester Black, começam a agir e ganham o agrado da população, deixando o “bonzinho” Superman de escanteio. Mas quando a Elite vai longe demais, o homem de aço é necessário para detê-los.
Um clássico contemporâneo que também foi adaptado como um longametragem animado, chamado Superman vs. A Elite.
12 – Superman vs. Lex Luthor
Publicada em Superman 164, 1963, por Edmond Hamilton e Curt Swan.
Nos anos 1950 e 1960, Superman e Lex Luthor tiveram algumas das mais estranhas e bizarras batalhas, mas esta foi um diferencial importante. Luthor consegue que os dois se gladiem em um planeta na órbita de um sol vermelho – que anula os poderes do Superman.
No meio do confronto, Luthor descobre vida no planeta e – para surpresa geral (talvez até dele mesmo), termina ajudando a população local a sair de uma série de crises. O resultado? Lex Luthor é aclamado como herói, enquanto o Superman é tido como inimigo. O planeta é até rebatizado de Lexor. Esta história serviu para mostrar um lado bidimensional do vilão e de que ele tinha potencial para o bem. Nas décadas seguintes, Luthor continuaria a visitar esse planeta com frequência, onde até casaria e teria filhos, até destruí-lo sem querer, em histórias pré-Crise.
13 – Retorno a Krypton [versão anos 1980]
Publicada em Superman (vol. 02) 18, 1988, por John Byrne e Mike Mignola.
A explosiva parceria de Byrne e Mignola reimagina a clássica aventura criada por Jerry Siegel nos anos 1960. Superman sai em uma expedição no espaço em busca dos restos do planeta Krypton e termina encontrando o planeta ainda existindo, sua população viva! Reencontra, assim, seus pais Lara e Jor-El e vê o planeta se preparando para invadir a Terra. Mas como é possível se Krypton explodiu muito tempo atrás?
O texto esperto de Byrne e a arte fabulosa de Mignola – o criador do Hellboy – resultam em uma história muito boa, com toques nostálgicos e emocionais.
14 – Kryptonita Nunca Mais!
Publicada em Superman 233, 1971, por Dennis O’Neil, Curt Swan e Murphy Anderson.
Esta história trazia uma icônica capa de Neal Adams e um anúncio que dizia se tratar de um “novo número um”. Era uma tentativa da DC Comics de humanizar o personagem e diminuir seus poderes, de modo a voltar a se identificar com o público. Na história de O’Neil, Swan e Anderson, cientistas fazem uma experiência para usar a kryptonita como fonte de energia, mas algo dá errado e ocorre uma explosão atômica. O resultado? Um efeito em cadeia transforma toda a kryptonita da Terra em ferro, anulando a única fraqueza do Superman. Em contrapartida, a explosão também afeta o homem de aço, que perde metade do seu poder. E ainda faz surgir um Superman de Areia, que se transforma em um grande vilão. Era o início de uma guinada mais “moderna” do homem de aço para a Era de Bronze e uma história bastante clássica.
15 – Retorno a Krypton [versão anos 1960]
Publicada em Superman 141, 1960, por Jerry Siegel e Wayne Boring
Após 10 anos afastado do personagem que criou, o escritor Jerry Siegel voltou à DC Comics em 1958 e voltou a produzir clássicos para sua maior criação. Em meio a um projeto para modernizar as aventuras do homem de aço – e inseri-lo na Era de Prata dos quadrinhos – os escritores produziam histórias novas e radicais. Uma das melhores da época foi esta, escrita por Siegel e desenhada pelo principal artista do homem de aço na Era de Ouro, Wayne Boring. Na história, o Superman tenta perseguir um monstro no espaço e voa tão rápido que termina rompendo a barreira do espaço-tempo e voltando para o planeta Krypton pouco antes dele explodir. Triste ironia: ter sido o último sobrevivente do planeta quando criança apenas para voltar adulto e morrer em sua destruição.
Sem seus poderes, por causa do sol vermelho de Krypton, tudo o que resta a Kal-El é viver como um kryptoniano em seus últimos dias, o que lhe leva a se apaixonar pela atriz Lyla Lerrol e a não somente conhecer seus pais Lara e Jor-El, mas também, estar presente no casamento dos dois. Siegel aproveita a oportunidade para definir uma série de elementos à mitologia do personagem, particularmente na caracterização do planeta Krypton e seus habitantes, explicando, por exemplo, porque Kal-El foi o único sobrevivente. Além disso, mostra que não foi um acidente sua nave espacial cair em Smallville nem ser encontrada por Martha e Jonathan Kent. Um grande clássico.
Bônus:
Paz na Terra
Publicada em Superman: Peace on Earth, 1998, por Paul Dini e Alex Ross.
O escritor Paul Dini ficou famoso por ser o redator dos desenhos animados da DC Comics para a TV, que fizeram bastante sucesso. Então, daí a escrever histórias em quadrinhos foi um pulo. Quando o Superman e a DC Comics comemoraram seus 60 anos, Dini uniu-se ao badaladíssimo ilustrador/pintor Alex Ross e produziu uma série de graphic novels em tamanho magazine com os icônicos personagens da editora. Paz na Terra foi o primeiro e traz uma aventura que mostra que nem todos os poderes do homem de aço são suficientes para resolver alguns dos maiores problemas do mundo. É uma história tocante, mais calcada na reflexão do que na ação e, apesar de tentar manter um tom de esperança, termina sendo meio melancólica.
Com a Liga da Justiça:
O Reino do Amanhã
Publicada em The Kingdom Come, 1996, por Mark Waid e Alex Ross.
Num futuro próximo, o Superman está há anos aposentado e recluso e a maioria dos heróis clássicos encontra-se inativo, enquanto uma nova geração de metahumanos formados por seus filhos ou seguidores causa grandes pertubações por sua falta de valores, heroismo e batalhas sem sentido – numa metáfora crítica ao próprio mercado de quadrinhos dos anos 1990. E um grupo de vigilantes superpoderosos e irresponsáveis termina causando uma hecatombe nuclear que destrói todo o Meio-Oeste dos Estados Unidos. Sem entrar em concenso, Superman e Batman montam grupos diferentes para conter os novatos, enquanto Lex Luthor tem um plano infalível para destruí-los. Um clássico moderno.
***
E então, o que achou?
Claro, poderíamos ter outras 15 histórias muito boas, mas estas representam de maneira mais ou menos equilibrada a contribuição do homem de aço para a 9ª arte.
Se quiser saber mais sobre a trajetória do herói nos quadrinhos leia o especial do HQRock sobre o Superman.
Superman foi criado por Jerry Siegel e Joe Shuster em 1938 e desde então é publicado pela DC Comics.
Irapuan acho que ficou perfeito, inclui todas que penso mereceriam estar (incluso meu arco preferido “Kryptonite nevermore!”) e algumas que não conhecia, como a de Shuster em seu retorno ao personagem. Excelente matéria, abs!
GostarGostar
Que legal que você gostou, Jorge. Como é um leitor da velha guarda como eu, deve ser legal ver muitas daquelas histórias clássicas que acompanhamos o lançamento.
Um abração!
GostarGostar
Posso não concordar com uma ou outra estória incluída aqui, mas nada que desmereça a excelente matéria! Parabéns!
GostarGostar
Quais você não concorda, Carlos?
E quais você colocaria no lugar?
Seria legal saber sua opinião, quem sabe depois publicamos um “volume 2”?.
Um abraço!
GostarGostar
Excelente post Irapuan.Não li todas ainda mas dessas minha preferida é Paz Na Terra,mostrado que há problemas que nem herois podem resolver.
GostarGostar
Legal, Victor!
Procure ler as que não leu, pois todas valem à pena.
GostarGostar
e aí peixto,beleza?
muitos aí eu li. apesar de terem algumas outras a mais. mas valeu apena seu trabalho de relembrar historias marcantes do super-homem.e sabe,algumas sao boas mesmo sem serem ultra realistas,mas que ficarama marcantes,como as classicas. valeu pela materia..e vida longa ao site de quadrinhos(e musica rock) undeground mais bacana da NET.
GostarGostar
Puxa, Biano, obrigado mesmo pelos elogios.
Um abração, cara!
GostarGostar
Legal. Valeu por elencar e resenhar sobre tais historias. Mt bom, vlw.
GostarGostar
Bacana o post, amigo. Infelizmente ainda não li algumas. Provavelmente não é de consenso geral, mas gostei da história “Pelo amanhã” do Brian Azzarello/Jim Lee. Abraço.
GostarGostar
Obrigado pelo elogio, Jefferson.
Procure lê-las. A maioria foi reeditada recentemente pela Panini. Dê uma procurada, vale a pena.
Um abraço!
GostarGostar
Excelente lista, Irapuan!!! Assim como a do Batman, esta está maravilhosa!!! Há uma revista que muitos falam sobre a história, que é a em que o Coringa envenena Lois Lane e tira o Superman do controle… Contudo, as minhas pesquisas na net só mostram que o pessoal não leu sequer A Piada Mortal, pois dizem que, ao invés da filha de Gordon, é a Lois… Haveria alguma possibilidade de vc me dar uma maozinha para eu descobrir que hq é essa à qual me refiro?? Agradeço desde já!!
GostarGostar
Olá, Eduardo! Que bom que você gostou. Obrigado pelos elogios!
A história que você se refere é O Reino do Amanhã, de Mark Waid e Alex Ross. É uma história da Liga da Justiça, não do Superman. Mas leia, é excepcional!
Um abração!
GostarGostar
Muito obrigado, Irapuan!!! Abração!!!
GostarGostar
Olá, Irapuan!!! Estou aqui de novo para perguntar sobre a revista em que o Coringa envenena a lois Lane. Eu li a hq Reino do Amanhã, e é ótima, mas não é nesta que se passa o evento a que me refiro. Então, estive vasculhando pela internet, e achei no mercado livre uma revistinha Super Homem e Batman N.15 da Abril, em que o título é “Lois Lane envenenada pelo Coringa”. Você já leu esta revista? Ela é conhecida por outro nome? Quaisquer informações me seriam muito úteis, pois a capa não bate com nenhuma da coleção Superman/Batman de 2003. Agradeço desde já!!! Abração!!!
GostarGostar
Oi, Eduardo,
Esta revista é a Super-Homem (2ª série) nº 15 da Editora Abril, de 1998. Não é parte da coleção Superman/Batman que só seria lançada depois, pelo Jeph Loeb e Ed McGuinness.
É sim parte das histórias pós-Zero Hora. É uma história chamada Escolha Mortal, por David Michelinie e Kieron Dwyer em Action Comics 719, originalmente de 1996.
É uma aventura do Superman com participação especial do Batman. Mas honestamente, faz muito tempo que eu li isso e não me recordo direito como é a história nem se ela é boa. Tenho a impressão que não.
Quanto ao Reino do Amanhã, o Coriga assassina a Lois sim, só que isso é recordado apenas em Flashback e é o motivo do Superman sair para sua aposentadoria, isolado do mundo.
Você pode conseguir essa Super-Homem 15 via scans na internet.
Um abração!
GostarGostar
Agradeço muito pela sua atenção e pelas informações, Irapuan!!! Consegui encontrar um scan na net e vou ler agora!!! Abraço e parabéns pelo belíssismo trabalho!!!
GostarGostar
Obrigado mesmo, Eduardo.
Um grande abraço!
GostarGostar
Sou fã DC e Hqrock tem que fazer um supermem ele raivoso e agressivo e estrategista e inteligente igual ao superboy da justiça jovem e tirar esse patriotismo dele e para de ser bonzinho de mais. Tem alguns fãs falam deixar um supermem bonzinho ts bom assim mais se você for perguntar a esses fâs de quem eles gostam mais vam falar que e do batma porque um batma e sério inteligente mulherengo resolvei uns problemas e não apanhar de ninguém e não e muito bonzinho porisso um batma tem mais fãs e ja está chato tudo lois lane tudo salvar ela agente que coisa nova um supermem tem que ficar com a mulher maravilha vamos mudar um supermem e um supermem e a mulher maravilha ter um filho seria um bom motivo da rivalidades entre batma e um supermem ppr causa do namoro de supermem e a mulher maravilha e eles ter um filho e fazer um supermem temido pelos amigos e pelos vilões e ninguém manda nele e fazer um supermem se adaptar a kripitonita
GostarGostar
eu pensando que muhamed ali era um personagen ficticio da dc mas o homem e mesmo o maior boxeador de todos ps tempos
GostarGostar
Kkkkkk… Isso mesmo Iago.
GostarGostar
E esse mesmo boxeador de todos os tempos foi vencido mas ele vai para um lugar maravilhoso tenho certeza
GostarGostar
Reblogged this on Blog do Rogerinho.
GostarGostar